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Tecnologia de redução de ruídos de fones de ouvido pode aumentar velocidade da internet

Pesquisadores de Nova Jersey, EUA, descobriram que o mecanismo de redução de ruído utilizado em fones de ouvido poderia ser usado para aumentar a confiabilidade e a velocidade da conexão da internet.

Segundo um estudo publicado na " Nature Photonics", as conexões à internet poderiam se tornar 400 vezes mais rápidas que o Google Fiber, serviço de banda larga do Google, que já oferece 1 Gbit de dados transmitidos por segundo.

Fones de ouvidos com a tecnologia dispõem de um microfone que capta ruídos externos --como o barulho do aspirador, em casa, ou o som das turbinas do avião, no caso de uma viagem aérea-- e emitem uma onda com a frequência inversa da registrada, cancelando-os.

A ideia seria reproduzir o procedimento em cabos de fibra ótica, trocando as ondas sonoras pela luz (é através dela que os dados são transmitidos).

Os cabos de fibra ótica passariam a carregar não um, mas dois raios de luz espelhados. Uma vez disparados, eles iriam acumular ruído ao longo do trajeto, até que se encontrassem no final, onde as distorções seriam canceladas.

Dessa forma, o sinal que deixasse uma ponta chegaria à outra sem perdas significativas, aumentando o potencial de confiabilidade da conexão.

"Esse conceito é bem fácil de entender, mas, surpreendentemente, ninguém fez isso até agora", disse à BBC Xiang Liu, coordenador do estudo.

A técnica traria vantagens também à velocidade. Juntos, esses raios podem viajar quatro vezes mais rápidos que apenas um.

Com a técnica, a equipe de pesquisadores conseguiu enviar um sinal de 400 Gbits por segundo através de 12,8 mil quilômetros de fibra ótica --mais longe que o mais extenso cabo transoceânico existente e em uma taxa cerca de 400 mil de vezes superior à conexão de banda larga básica vendida no Brasil (1 Mbps).






(Fonte: DE SÃO PAULO) - 02/06/2013
Veja quais são os bons modos no ambiente virtual

Descubra como demonstrar interesse ser chato ou bloquear outros usuários nas redes sociais:

Como posso demonstrar interesse sem ser chato?
Em vez de comentar e curtir tudo o que a pessoa publica, mande mensagem puxando papo. Se ela não responder imediatamente, lembre-se que nem todos checam mensagens com tanta frequência quanto você.

Quando devo bloquear?
Se a pessoa estiver incomodando. Ela não vai mais poder contatá-lo pelas redes sociais. Se quiser só limitar o que ela pode ver, coloque-a no grupo de restritos no Facebook. O Twitter não tem essa opção.

Posso falar com quem conheço só de vista na vida real?
Sim. Pode até com quem você não conhece. Rude é o contrário: falar com a pessoa on-line e não cumprimentá-la pessoalmente.

(Fonte: DE SÃO PAULO) - 02/06/2013
Ultraveloz, 4G faz pouca diferença para acessar Facebook e TwitterAna Ikeda Do UOL, em São Paulo

Quem está pensando em contratar um plano 4G, que promete velocidade de até 50 Mbps (Megabits por segundo), deve avaliar antes o próprio perfil como usuário de smartphone. Para tarefas simples, como usar o Twitter ou Facebook, o 4G tem desempenho semelhante ao da rede 3G, conforme testes realizados pelo UOL Tecnologia em seis cidades: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA).

Consideramos para essa comparação os locais onde o 4G da Claro atingiu a velocidade mais alta em cada cidade: a praça Savassi, em Belo Horizonte; o Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília; a avenida Beira Mar, em Fortaleza; o bairro de Boa Viagem, em Recife; a praia de Copacabana, no Rio de Janeiro; e o bairro de Rio Vermelho, em Salvador.

Ao postar uma foto no Facebook, por exemplo, a diferença do 4G para o 3G foi significativa só em dois dos seis locais: a tarefa demorou em Belo Horizonte 22 segundos a menos usando a nova tecnologia; no Rio de Janeiro, 19 segundos.

Quem gosta de usar o Instagram também vai sentir pouca diferença. O tempo de publicação de uma foto pelo 4G teve redução significativa em relação ao 3G apenas em dois locais de teste. A nova tecnologia foi 16 segundos mais rápida em Fortaleza e 8 segundos mais rápida no Rio de Janeiro.

Também medimos o tempo para abrir a notícia principal da homepage do UOL exibida no dia do teste. Apenas em um caso o 4G fez diferença: foi 4 segundos mais rápido que o 3G em Fortaleza. No Twitter, postar um status demorou praticamente o mesmo tempo com ambas as redes de internet móvel nas seis cidades.

4G mais rápido

Para quem gosta de assistir a vídeos online e precisa da internet para tarefas bem pesadas, como baixar aplicativos e arquivos grandes, a internet 4G é uma alternativa válida. Essas tarefas, além de serem cumpridas mais rapidamente, podem ser feitas sem receio de "estourar" cedo a franquia de dados (depois de atingir o valor estipulado, a velocidade é diminuída), como ocorreria usássemos o 3G. Grande parte dos planos 4G permite consumo de dados na casa do gigabytes (GB); já nos planos 3G o valor é medido em megabytes (MB).

Para baixar um jogo de 148 MB, o 4G foi em todos as seis cidades pelo menos 1 minuto mais rápido que o 3G. Já para baixar uma foto de 10 MB de uma mensagem de e-mail, a diferença foi menor, da ordem de segundos, mas notada em quatro das seis localidades dos testes.

Ao abrir um vídeo no YouTube, apenas dois locais -- Brasília e Salvador -- apresentaram resultados semelhantes no 3G e 4G. Ao conectar o Skype e mandar uma mensagem, em Belo Horizonte a tarefa foi 28 segundos mais rápida usando o 4G; já nos demais locais, o 3G demorou praticamente o mesmo tempo.

Segundo Maurício Higa, gerente de marketing da Huawei no Brasil, a diferença entre o 3G e 4G no acesso a aplicações simples como o Facebook e Twitter é normal. Como fazem acessos curtos à rede, esses programas pouco aproveitam a alta velocidade no download de dados oferecida pela nova rede de internet móvel. "O tempo de latência, aquele entre a ação ser disparada no dispositivo e os dados chegarem à antena da rede, é diferente no 3G e 4G, mas interfere bem pouco na experiência do usuário", comenta.

Outro item de pouco impacto para o uso desses aplicativos simples é a taxa de transferência (em inglês, throughput), que expressa a quantidade de dados transferidos de um lugar a outro, no caso, do celular à antena. Em períodos muito curtos de tempo, a quantidade de dados transferida é semelhante no 3G e 4G. Sendo assim, a diferença entre as redes acaba sendo mais perceptível no caso das ações de longa duração, como baixar um aplicativo ou foto pesada.

Como foram feitos os testes

Os testes nas seis cidades-sede da Copa das Confederações ocorreram entre 2 e 9 de maio com a rede da Claro, operadora que foi a primeira a iniciar a venda de planos do serviço – o período de teste em cada cidade foi de um dia. A avaliação foi realizada com o smartphone Motorola Razr HD.

Em cada uma das cidades, foram feitos testes em três locais diferentes. Os arredores dos estádios onde vão ocorrer os jogos estavam obrigatoriamente na lista -- a exceção ficou com a Arena Pernambuco, em Recife, onde essa conexão ainda não está disponível. Os demais foram selecionados pela relevância em cada cidade, como áreas comerciais e de grande circulação de pessoas.

As operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo tinham até dia 30 de abril para implantar a tecnologia nas seis cidades da competição. Até 31 de dezembro deste ano, o 4G tem de chegar a mais seis cidades, que compõem o grupo que sediará as competições da Copa do Mundo de 2014: São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Cuiabá (MT), Curitiba (PR), Manaus (AM) e Natal (RN).

Resultados gerais
A velocidade máxima atingida com o 4G durante os testes foi um pico de 70 Mbps (megabits por segundo), registrada no bairro de Boa Viagem, em Recife. A velocidade mínima de download registrada foi nas proximidades do Estádio Nacional, em Brasília, com 0,6 Mbps.

Nos arredores dos estádios onde serão realizadas as competições, apenas dois locais alcançaram velocidades satisfatórias: o Mineirão, em Belo Horizonte, com 33 Mbps para download, e o Arena Fonte Nova, em Salvador, com 20 Mbps. No Maracanã, a Claro informou estar em processo de implantação da tecnologia e que "deverá liberar a cobertura em breve".

Segundo a Claro, a velocidade mínima do serviço é 5 Mbps. Em alguns locais durante os testes, esse mínimo não foi atingido. A explicação da operadora é que essas áreas não faziam parte dos 50% de área de cobertura da nova tecnologia.

A operadora afirmou ainda que trabalha na ampliação da cobertura gradativamente e que tem realizado testes constantes para medir a qualidade do sinal. "Com isso, esta faixa de velocidade atingida pode ser superior, dependendo da demanda de utilização e da região com a cobertura de rede 4GMax."

(Colaboraram Carol Guibu, Fernanda Calgaro, Julia Affonso, Kamila Fernandes, Luana Cruz e Luiz Francisco)

(Fonte: Ana Ikeda Do UOL, em São Paulo) - 26/05/2013
Google Glass deve vender 21 milhões de unidades até 2018

O Google Glass só deve chegar ao mercado em meados de 2014 e, por enquanto, não empolgou os americanos: apenas 10% deles usariam o acessório. Mesmo assim, o dispositivo deve gerar uma boa grana para o Google.

Estimativas do grupo de pesquisas BI Intelligence, do Business Insider, apontam que a companhia deverá vender 21 milhões de unidades dos óculos até o final de 2018.

Nivelando o preço por baixo – o BI Intelligence estima que o Google Glass chegará ao consumidor final por cerca de US$500, enquanto no período de testes ele é disponibilizado a US$1,5 mil – o grupo prevê que o Google terá ganhos que podem superar os US$10,5 bilhões por ano.

A firma de pesquisas crê que, em dois anos, o Google cortará radicalmente o preço do Glass para US$600, ou cerca de R$1,2 mil, e depois diminuir ainda mais, o que deve encorajar a adoção por parte dos consumidores. Outro fator vantajoso para o acessório é que ele já despertou o interesse dos desenvolvedores, que poderão imaginar novos e criativos meios de usar os óculos.

O Google, no entanto, irá enfrentar vários desafios para popularizar o dispositivo, especialmente no que diz respeito à aceitação social. Muitos americanos consideram o aparelho estranho e até o Congresso do país está preocupado com questões relacionadas à privacidade. Para obter sucesso, a empresa terá que resolver essas questões e até, quem sabe, remodelar o design do produto.

(Fonte: risastoider) - 26/05/2013
Velocidade e qualidade da internet fixa no Brasil são satisfatórias, diz Anatel

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou nesta sexta-feira (17) um estudo em que todas as maiores empresas do país que oferecem serviço de internet fixa --Net, GVT, Oi, Vivo e CTBC -- aparecem cumprindo, com folga, a meta mínima para velocidade e qualidade do serviço imposta pela agência.

A avaliação apresentou dados de medições feitas em abril nos Estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Em todos os casos, apenas foram consideradas as companhias que tinham mais de 50 mil assinantes ativos.

A avaliação da agência reguladora é de que o estudo demonstra que a banda larga fixa do país, oferecida pelas empresas, oferece aos usuários uma "experiência satisfatória".

Dentro dos critérios da Anatel, ao acessar a internet, o usuário deve ter como velocidade instantânea --percebida no momento da navegação -- pelo menos 20% da velocidade contratada. Esse limite mínimo será aumentado para 30% a partir de novembro de 2013 e 40% a partir de 2014.

Para a velocidade média, aferida no período de um mês, a empresa precisa garantir ao menos 60% da velocidade contratada. Esse limite subirá para 70% em novembro de 2013 e para 80% em novembro de 2014.

EMPRESAS

Ainda que todas as empresas tenham atingido a meta, em Minas Gerais e no Rio de Janeiro a empresa Oi foi a que apresentou os piores indicadores e a Net, os melhores. Esse resultado vale tanto para a medição da velocidade instantânea quanto velocidade média contratada.

Em São Paulo, a GVT apresentou o melhor resultado para velocidade instantânea. A Net ficou em segundo lugar e a Vivo, na terceira e última posição. Para a velocidade média, a Net ficou em primeiro lugar, seguida da Vivo e em terceiro --e último--, a GVT.

(Fonte: JULIA BORBA DE BRASÍLIA) - 20/05/2013
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.