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Canadense promete rival mais barato e completo de óculos computadorizados

A poucos metros do estande do Glass no Google I/O, evento anual que aconteceu nesta semana em San Francisco, uma empresa canadense demonstrava o que poderá ser o principal rival dos óculos futurísticos da firma do Vale do Silício.

O Jet, com lentes escuras e visor abaixo do olho direito, é o novo produto que a Recon Instruments promete colocar à venda antes do final do ano.

O preço será similar ao de outros óculos computadorizados produzidos pela companhia, direcionados para esqui e esportes radicais, que variam de US$ 400 a US$ 600 (R$ 800 a R$ 1.200).

É um passo à frente do Google, que hoje vende o Glass a R$ 3.000, embora sejam apenas 2.000 unidades de uma versão especial para desenvolvedores de aplicativos.

Apesar de promessas iniciais, o Glass também dificilmente chegará ao mercado neste ano, de acordo com declarações recentes de Eric Schmidt, presidente do conselho do Google.

Além da diferença do local do visor (no Glass, é em cima do olho direito), o Jet tem uma bateria do lado esquerdo que pode ser trocada sem interromper o uso (o Glass precisa ser recarregado na tomada).

"Cansa menos olhar para baixo do que para cima", afirmou à Folha Patrick Cho, engenheiro da Recon que testava o Jet para os visitantes do Google I/O. "Acho que o Google nos convidou para mostrar que este é o futuro, que isto será normal", completou seu colega.

Cho usava a barra sensível ao toque do Jet (similar ao Glass) para fazer voar um pequeno quadricóptero. No visor dos óculos com fundo preto, dava para ver o que a câmera instalada no "drone" filmava.

Nas lentes de esqui já comercializadas pela Recon, em parcerias com a Oakley, o usuário pode ver sua velocidade e altitude, ter acesso a mapas e outros aplicativos próprios para controle de música e compartilhamento de fotos e vídeos.

NOVOS APPS DO GLASS

Já o produto do Google tinha apenas dois aplicativos independentes até dias atrás, um para ler notícias do "New York Times" e outro da rede social Path.

Na quinta-feira, durante o Google I/O, foram lançados outros sete, como de Facebook, Twitter, CNN e "Elle".

Agora, ao tirar uma foto ou fazer um vídeo com o Glass, o usuário pode compartilhar com grupos do Facebook ou publicar no Twitter, mas ainda sem poder fazer nenhum comentário.

Pelos corredores do Google I/O, que em 2012 começou o primeiro cadastramento para a venda do Glass, centenas de participantes circulavam com a novidade.

"É uma tecnologia muito emocionante", disse Laurie White, professora de ciência da computação na Mercer University, na Georgia.

Ela estava com o marido, diretor de uma firma de tecnologia, também com o aparelho. "As possibilidades são tantas. Gostaria de ver legendas simultâneas quando converso com alguém. Poderia ser um passo para tradução simultânea."

Como é a vida com Google Glass; confira teste feito pela Folha

"Uau!" É minha primeira reação quando a telinha do Google Glass acende em cima do meu olho direito e, surpresa, mostra as horas.

Já quando me olho no espelho, a impressão é: "Ai...". A novidade é futurística e tem incrível potencial, mas há um quê de cafonice em andar nas ruas com um trambolho na cara.

Google Glass

O aparelho é uma das tecnologias mais aguardadas dos últimos anos e deve chegar ao mercado em 2014. O preço salgado e o estilo inusitado colocam em dúvida o sucesso, sem contar as questões de privacidade.

A Folha teve acesso a uma das 2.000 unidades da versão Explorer que a empresa começou a vender na última semana pelo equivalente a R$ 3.000. Só pôde comprar quem se registrou no Google I/O 2012, evento para desenvolvedores. Por enquanto, ainda está em fase de experimentação e com pouca conectividade on-line.

O Glass parece um par de óculos, mas sem as lentes e com um computador acoplado com câmera, microfone, tela e uma barra sensível ao toque que serve de navegador. O Google tem ensinado pessoalmente os novos compradores. Passei quase duas horas com dois funcionários entusiasmados que configuraram o aparelho e me ensinaram os primeiros passos.

Para ligá-lo, basta um gesto para trás com a cabeça ou um toque na barra. Na sequência, é só dizer o código mágico: "OK, Glass". E algumas opções surgem na tela: você gostaria de pesquisar algo no Google, tirar uma foto ou vídeo, fazer uma ligação? Tudo é ativado por voz ou com toques na barra. Há também um pequeno botão só para fotos e vídeos.

No começo, é tanta informação que o processo fica caótico. Cheguei a tirar fotos sem saber, a deletar outras por engano e mandar vídeos para pessoas aleatórias.

O Google domina o universo, pelo menos por enquanto. É preciso ter Gmail para a configuração, e amigos na rede social Google+ para compartilhar fotos ou vídeos. É preciso também um smartphone sempre à mão, conectado via Bluetooth, para receber e-mails marcados como importantes e ligações.

Para quem tem celular com sistema Android (do Google), dá para mandar mensagens em texto (ditando) e usar o aplicativo de navegação GPS com comando de voz, coisas que ainda não funcionam no iPhone, da Apple.

Circular pelas ruas com o Glass chama atenção. Quando faço um vídeo ou revejo fotos ou vídeos, a pessoa à minha frente vê que algo se passa na tela, sem saber o quê. Para Eric Schmidt, presidente-executivo do conselho da empresa, a sociedade terá que desenvolver uma nova etiqueta social para acomodar o Glass. "É óbvio que não é apropriado usá-lo em certas situações", diz.

Mark Hurst, da Creative Good, alerta para a quantidade dados privados aos quais o Google terá acesso. "A experiência de ser um cidadão, em público, vai mudar", diz.

Entre outros alertas, o manual informa que o Glass não deve ser usado por menores de 13 porque pode "prejudicar o desenvolvimento da visão". Ele é recomendado para esportes, mas não é à prova dágua (aguenta, porém, um pouco de suor).

A empresa diz que a bateria dura o dia todo, mas não com uso muito frequente.

CONCORRÊNCIA

Há um ano a Apple ganhou a patente de dispositivo semelhante ao Glass, mas até hoje nada foi confirmado.

Já o Baidu, maior site de buscas da China, diz que trabalha em um protótipo, mas sem previsão de lançamento.

A Microsoft, apesar dos rumores de um produto para 2014, nunca confirmou nada.

24H COM O GOOGLE GLASS

9h
Não dá para usar meus óculos normais com o Glass. Coloco as lentes de contato. O aparelho foi configurado após duas horas no escritório do Google. Sozinha levaria um dia todo.

10h
Meu marido se assusta com o brinquedo, faz piadas e pede para testá-lo. O Glass tem um "modo convidado", para que outros possam usar sem ver meus dados

11h
Recebo um alerta de notícia no Glass. É o aplicativo do jornal "New York Times" (único disponível fora os do Google e do Path, uma rede social familiar). Peço para o aparelho ler para mim. Funciona, ainda que numa voz truncada

12h
Na rua, as pessoas me olham com frequência. Me sinto esquisitona, meio alienígena. Caminhando, tiro foto e tropeço. Paro antes de atravessar a rua e fico olhando para o alto, na telinha, absorvida nas inúmeras opções. Mais gente parece me olhar

13h
Vou caminhar no parque. Mesmo com sol forte, consigo ver a telinha. Coloco a lente escura do Glass, que veio junto com outra transparente sem grau. Fico bem mais discreta. Filmo todo mundo e ninguém parece perceber. Sinto falta de ouvir música: o aparelho ainda não se conecta com rádio

14h
Depois de um tempo, esqueço que estou usando o Glass. Uma amiga me liga e atendo sem precisar usar o celular, que está conectado com o Glass via Bluetooth. Recebo nele qualquer telefonema, mas só posso ligar para números cadastrados

15h
Dirijo e faço um vídeo ao mesmo tempo. É tranquilo, mas não recomendo aos facilmente distraídos

16h
Tento fazer um hangout, uma videoconferência via Google+ (rede social do Google), mas não funciona. Tento três vezes, mas nada

17h
Muitos vídeos e fotos aleatórias depois, a bateria morre. Volto para casa e coloco-o para recarregar

19h
Vou treinar roller derby, um esporte de contato sobre patins. O aparelho sobrevive bem e faz ótimas imagens em ação

21h
No jantar, um garçom me pergunta o que estou usando. Tiro uma foto do meu sanduíche e mando para uma amiga. Mexendo nas fotos, mando duas sem querer para outro amigo. É bem sensível. E só dá para compartilhar com pessoas que estão no Google+

22h
Estou com a maior dor de cabeça, talvez por causa dos óculos, talvez por causa das lentes de contato. É hora de desligar a mente

(Fonte: FERNANDA EZABELLA DE LOS ANGELES) - 12/05/2013
Twitter vê grande oportunidade de negócios no Brasil com Copa do Mundo e Olimpíada

Enquanto o Brasil luta para concluir seus estádios a tempo da Copa de 2014, o Twitter já trabalha para aproveitar aquilo que o seu presidente de receitas globais, Adam Bain, vê como uma grande oportunidade de negócios.

O gasto robusto dos consumidores, o potencial crescimento do ainda restrito acesso à internet e a rápida adoção dos smartphones transformaram essa nação de 194 milhões de habitantes em um mercado atrativo para o Twitter e outros gigantes da internet.

Com a Copa do Mundo se aproximando e a Olimpíada de 2016 logo aí, o Brasil se mostra como um tipo de oportunidade que uma empresa pressionada a monetizar sua base de 200 milhões de fãs não quer perder.

"Os próximos 10 anos no Brasil serão maravilhosos, vistos da perspectiva dos negócios", diz Adam Bain. "É por isso que estamos aqui, investindo nesse mercado de forma tão intensa."

A Copa de 2014 e a Olimpíada no Rio devem exibir o status do Brasil de potência econômica emergente. Mas, apenas a um ano da partida inicial da Copa, a maior economia da América Latina sofre para concluir seus novos estádios e implantar estruturas chave, como a rede móvel 4G.

Para o Twitter, esses eventos esportivos internacionais são cruciais. A companhia de San Francisco observou níveis recordes de tráfego durante a Olimpíada de Londres de 2012 e lançou um modelo de integração com a TV, considerado pelos executivos da empresa parte substancial de sua estratégia de monetização

A receita do Twitter é gerada através de "tuítes promovidos" ou posts publicitários que os usuários recebem em sua linha do tempo. A empresa deve lucrar US$ 600 milhões neste ano, segundo uma pesquisa da eMarketer.

O BRASIL FOI FÁCIL

O Twitter é uma das mais recentes empresas norte-americanas da internet a pousar no Brasil, um mercado emergente que abraçou as mídias sociais com um zelo quase religioso.

Há seis meses, a empresa contratou um ex-executivo do Yahoo! para liderar essa vinda, e a sensação de progresso já é aparente no escritório alugado --impessoal e meio vazio-- ocupado pelo Twitter em São Paulo.

Mas as coisas mudaram desde que o rival Facebook chegou aqui, há dois anos. Antes robusto, o crescimento da economia brasileira desacelerou para mero 0,9% em 2012, e a crescente inflação começa a afetar a confiança do consumidor, reduzindo o entusiasmo em relação ao potencial da internet no país.

Ainda assim, Bain diz que abrir um escritório no Brasil foi uma decisão fácil de ser tomada. Mesmo antes de vir para o país, ele já era o terceiro maior mercado do Twitter --atrás de Estados Unidos e Japão--, com 40 milhões de usuários estimados.

Segundo o executivo, os usuários brasileiros estão respondendo melhor que os outros aos "tuítes promovidos", com uma taxa de engajamento duas ou três vezes maior que a média global.

"Os holofotes do mundo irão mirar o Brasil de maneira dramática, e investimentos certamente virão em seguida."

Tradução de ANDERSON N. LEONARDO

(Fonte: ESTEBAN ISRAEL DA "REUTERS") - 12/05/2013
Receita do Facebook sobe 38% com anúncios em tablets e smartphones

Puxada por anúncios em tablets e smartphones, a receita do Facebook subiu 38% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2012, de US$ 1,058 bilhão para US$ 1,458 bilhão, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (1º).

De toda a receita da empresa no período, 85% vieram da publicidade (US$ 1,25 bilhão) e, deste valor, quase um terço foi obtido a partir de acessos em dispositivos móveis --contra 23% no quarto trimestre do ano passado.

Apesar da forte alta na receita, o lucro líquido da empresa cresceu apenas 7% --de US$ 205 milhões para US$ 219 milhões-- devido principalmente à forte alta de 60% em custos e despesas.

Segundo a empresa, o gasto subiu para US$ 1,08 bilhão devido às despesas com infraestrutura e ao aumento de quadro de funcionários.

USUÁRIOS

A maior rede social do mundo destacou em seu balanço que 665 milhões de pessoas acessaram o Facebook diariamente em março deste ano, alta de 26% na comparação anual.

O número de usuários que acessam suas contas pelo menos uma vez por mês subiu 23% na mesma comparação, para 1,11 bilhão de pessoas, sendo que 751 milhões o fizeram em dispositivos móveis.

INSTAGRAM

Outro destaque feito pela empresa foi que o serviço de compartilhamento de fotos Instagram, comprado pelo Facebook por US$ 1 bilhão em abril do ano passado, atingiu 100 milhões de usuários ativos entre janeiro e março.

(Fonte: DE SÃO PAULO) - 05/05/2013
TIM lança serviços 4G em capitais da Copa das Confederações

A TIM, controlada pela Telecom Italia, anunciou nesta terça-feira (30) o lançamento de serviços de telefonia móvel de quarta geração (4G) nas seis cidades-sedes dos jogos da Copa das Confederações de 2013 --Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) havia estabelecido 30 de abril como prazo final para a oferta de serviços 4G nessas cidades.

A companhia vai oferecer modem 4G para conexão de banda larga móvel e chip para dispositivos móveis. Os planos têm mensalidades de R$ 89,90, para modem 4G com três gigabytes (GB) de navegação e R$ 129,90 para modem com 10 GB.

"O 4G vai permitir melhorar a oferta de serviços de internet", afirmou Rogério Tostes, diretor de relações com investidores da TIM. O executivo afirmou que o serviço vai ganhar importância à medida que o serviço for ampliado para outras praças. A meta da TIM é oferecer o 4G em Manaus, Cuiabá, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Natal até o fim do ano.

Rodrigo Abreu, presidente da TIM, considerou como fator positivo a aprovação dela Anatel do compartilhamento da infraestrutura 4G com a Oi. "O investimento ainda será significativo, mas vai deixar uma disponibilidade de capital para investir em outras áreas também", afirmou. O uso compartilhado da infraestrutura, segundo o executivo, vai "potencializar" o crescimento futuro da operadora.

(Fonte: DO VALOR) - 05/05/2013
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.