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Notícias na 25 de março

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Samsung anuncia chegada de cinco notebooks da linha Ativ ao Brasil

A linha de notebooks Ativ, da Samsung, chega ao Brasil com cinco modelos: Book 2, Book 4, Book 5, Book 6 e Book 9. O anúncio foi feito pela empresa em evento em São Paulo nesta quinta-feira (4), mesma data do início das vendas.

Com preço sugerido de R$ 1.399, o Book 2 é o mais básico de todos e inclui drive óptico para CD e DVD -- item ausente nos outros modelos, que priorizam leveza e menor espessura.

O Book 4, por exemplo, usa chassi de alumínio e tem 2,29 cm e 1,8 kg.

Entre os destaques do modelo Book 5, estão uma versão com tela sensível ao toque e uma bateria de longa duração -- a Samsung promete autonomia de até dez horas.

Segundo a empresa, o Book 6 é voltado aos usuários que buscam mais poder -- por isso, é equipado com uma "placa gráfica de alto desempenho".

O Ativ Book 9 é o topo de linha e tem como um de seus diferenciais uma tela full HD (1.920 x 1.080 pixels). Seus preço sugerido é R$ 3.999.

Inicialmente, nenhum dos modelos vendidos no Brasil tem processador da linha Haswell, a quarta e mais nova geração de chips Intel Core i3/i5/i7 já presente no concorrente MacBook Air, da Apple. A Samsung promete atualizações em futuros lançamentos.

A empresa ainda aproveitou o evento para divulgar a solução SideSync, que visa manter sincronizado o conteúdo entre notebooks e celulares da marca.

Firefox para Android rodará aplicativos do sistema móvel Firefox OS

O navegador Firefox para smartphones com sistema Android rodará aplicativos desenvolvidos para o Firefox OS, sistema operacional móvel da empresa.

A informação é de Lucas Rocha, engenheiro de interface de usuário do Firefox, durante o 14º Fisl (Fórum Internacional Software Livre), que acontece nesta semana em Porto Alegre.

Divulgação

Telas do Firefox OS, sistema para celulares da Mozilla

O brasileiro, que trabalha no escritório de Londres da Mozilla, disse que a novidade ainda não tem data de lançamento. O recurso deve funcionar da mesma forma que extensões do navegador web.

Segundo, Rocha, a medida da empresa não é "um tiro no pé". "A ideia de fazer apps para web, por definição, é poder fazê-los rodar em qualquer lugar", afirmou.

Rocha informou ainda que não há previsão de lançamento do Firefox para iOS. "Se não temos o poder de definir o que o navegador terá, não faz sentido o app para iOS", disse, criticando a restrição da App Store ao motor de javascript usado no aplicativo.

FIREFOX OS

Segundo o engenheiro da Mozilla, ainda não há previsão de lançamento de aparelhos com Firefox OS no Brasil.

Apesar do país ter sido a prioridade da empresa, que deseja atrair quem possui aparelhos básicos, a negociação com fabricantes enfrentou problemas. A Mozilla deseja trazer os smartphones com mercado com baixo custo.

Na Espanha, o primeiro país do mundo em que dispositivos com sistema Firefox começaram a ser vendidos, o ZTE Open é comercializado por € 69 (cerca de R$ 200).

Editoria de Arte/Folhapress

O jornalista Lucas Agrela viajou a convite do Fórum Internacional Software Livre

Missão é transmitir dados complexos de forma intuitiva, diz brasileira que trabalha no Google

A brasileira Fernanda Viégas, 42, comanda ao lado de Martin Watterberg o grupo Big Picture, dedicado à pesquisa e desenvolvimento de ferramentas de visualização de dados no Google.

É dela o Google+ Ripples (ou Google Eco, no Brasil bit.ly/googleeco ), lançado em 2011, que mostra a trajetória de compartilhamento de um link desde que foi postado.

Ao olhar para o gráfico, um círculo central mostra o nome do usuário que originalmente postou o conteúdo. Ao redor dele, círculos menores indicam quem compartilhou.

No Rio, Fernanda falou com a Folha sobre como seu trabalho ajuda a entender os novos fluxos de informação.

Ela não quis falar sobre o impacto disso na privacidade dos usuários. Por meio da assessoria de imprensa, o Google disse tratar-se de uma prioridade e que "centenas de milhões de dólares são investidos todos os anos".

A brasileira Fernanda, 42, que trabalha no Google
RAIO-X - FERNANDA VIÉGAS

IDADE E ORIGEM
42 anos, brasileira

FORMAÇÃO
Bacharel em design gráfico e história da arte pela Universidade do Kansas e PhD em Media Arts & Science pelo Massachusets Institute of Technology (MIT).

CARREIRA
Desenvolveu o Many Eyes, projeto experimental de visualização de dados públicos na IBM;
Lidera o grupo de pesquisa de visualização de dados Big Picture, no Google e tem projetos artísticos diversos, vários deles exibidos em museus. Conheça o WindMap (hint.fm/wind/ ) e outros trabalhos.

Pode explicar rapidamente o que mudou de dez anos para cá, com o aumento da quantidade de dados em circulação? O que se chama hoje de Big Data foi uma mudança apenas quantitativa ou também qualitativa?

Fernanda Viégas: A mudança foi quantitativa e qualitativa. É importante pensar em três dimensões quando se fala de big data.

Volume. 90% dos dados que existem hoje foram criados nos dois últimos anos; ou seja, o crescimento é exponencial. Hoje temos dados sendo gerados em contextos que não existiam antes: texto vindo de redes sociais, dados recolhidos por sensores, transações comerciais, etc.

Variedade. Há estimativas mostrando que cerca de 80% dos dados de empresas hoje não são numéricos. Isso significa uma variedade grande de formatos: texto, imagens, vídeo, áudio, etc.
E Velocidade, que não se refere somente à produção de dados, mas também ao seu processamento que deve acontecer rapidamente. Para processos em tempo real, como monitoramento de fraude por exemplo, os dados têm que ser processados como um stream em tempo real.

De que maneira esse fenômeno teve impacto sobre a visualização? E como é possível garantir a veracidade dos dados quando usamos ferramentas de visualização? Uma curva de dados pode revelar algumas coisas enquanto oculta outras, certo?

Hoje há muito mais dados disponíveis na web. Vários governos têm iniciativas para publicação de dados na rede. Cientistas também estão disponibilizando muitos dados de pesquisa. A tarefa de visualização tem se tornado um pouco mais fácil devido à criação de ferramentas gratuitas. Hoje há ferramentas de visualização que visam desde o usuário leigo (e.g. Many Eyes) até o desenvolvedor (e.g. d3.org, processing).

A visualização traz a vantagem de ressaltar claramente certos erros numa base de dados, por exemplo. Também é importante haver sempre uma conexão entre a visualização e os dados brutos para que se possa checar quaisquer dúvidas que surjam sobre a informação sendo mostrada.

Como diferenças culturais influenciam nossa interpretação de dados? E na criação de visualizações?

Diferenças culturais podem afetar a interpretação de visualizações de dados de maneira sutil. Um exemplo clássico se refere a leitura das cores. Enquanto o vermelho para nós significa perigo ou alerta, em alguns países asiáticos essa cor é bastante positiva, representando felicidade e coisas boas.

Como são criadas visualizações de streaming data, quando você não sabe que dados existem até ter esses dados?

Um dos maiores desafios quando visualizamos dados em tempo real é a variedade na amplitude. Sempre que desenhamos uma visualização, levamos em conta os valores mais altos e mais baixos dos dados. A ideia é que a variação de valores fique clara nas imagens que criamos. Quando lidamos com streaming data, nem sempre sabemos quais serão os valores extremos a cada momento.

O que você tem desenvolvido no Google? Quais são as particularidades desse trabalho?

Nossa missão no Google é criar visualizações que transmitam informações complexas aos usuários de maneira intuitiva. Já lançamos o Google+ Ripples, uma visualização que mostra como links se tornam virais na rede social. Também lançamos o YouTube TrendsMap, que mapeia os vídeos mais assistidos nos EUA em tempo real.

No Brasil ainda não temos uma cultura forte de disponibilização de dados abertos. Enxerga algum caminho para melhorar isso?

O Brasil já começou a dar os primeiros passos em prol da abertura de dados. Com a criação do dados.gov.br, o governo brasileiro abriu um diálogo com a população e reconheceu nesses dados um bem público.

Você disse que acredita que a visualização pode ser um meio que apela à emoção...

A visualização de dados é uma maneira de entendermos o mundo a nossa volta. Há dados impessoais mas também há muitos dados emocionais. Quando visualizamos nossas conversas com familiares, por exemplo, criamos um mapa íntimo de nossas vidas.

Há alguns anos atrás, o New York Times publicou uma visualização chamada "Faces of the Dead", que mostra o rosto de todos os soldados americanos mortos na guerra com Iraque e Afeganistão. A visualização é atualizada todos os dias, mostrando que as mortes continuam até hoje.

Google Maps incorpora dados de ônibus intermunicipais do Brasil

O Google anunciou nesta quinta-feira (27) que incorporou ao Maps os dados de ônibus intermunicipais que ligam 800 cidades brasilieiras e que incluiu recentemente a opção de transporte público para trajetos municipais em Curitiba, Itajaí (SC), São José dos Campos (SP) e Sorocaba (SP).

A opção já está disponível no Maps em suas versões web, para Android e para iOS. O Brasil é o primeiro país da América Latina a receber a funcionalidade.

A atualização do serviço de mapas é fruto de parceria com o site Netviagem, de compras de passagens, e abrange 37 empresas de ônibus.

Alguns ônibus metropolitanos, como os que ligam o centro de São Paulo a cidades do ABC, já apareciam nos trajetos do Maps antes deste anúncio.

COMO USAR

Para utilizar a função, é necessário entrar no serviço, clicar na opção "Como chegar" e digitar a origem e o destino. Em seguida, clicar na opção transporte público (o ícone é uma locomotiva de metrô).

Entre as opções exibidas, o Google deve apresentar horários de ônibus. Na barra lateral situada à esquerda, busque o passo onde estará a partida do terminal rodoviário e clique nele. Serão exibidos detalhes do trajeto, incluindo a viação responsável e a opção de comprar passagens (no site da Netviagem).

Também é possível planejar viagens antecipadamente, trocando o horário da partida (opção situada logo abaixo da caixa onde se digita o destino, na parte superior da barra lateral).

(Fonte: DE SÃO PAULO) - 01/07/2013
Instagram registra 5 milhões de vídeos em 24 horas

O Instagram anunciou nesta sexta-feira (21) que em 24 horas mais de 5 milhões de vídeos foram publicados por usuários do aplicativo. A empresa informou que no horário de pico, durante o jogo final de basquetebol da NBA, na noite da última quinta-feira, foram compartilhadas 40 horas de vídeo por minuto. As informações são do " Cnet".

O Instagram, que tem 130 milhões de usuários nos apps para Android e iOS, lançou ontem o suporte para vídeos com filtros de duração máxima de 15 segundos, além de um recurso de estabilização de imagem chamado "Cinema".

O app tem 13 filtros que podem ser adicionados após a gravação. Também é possível pausar e retomar o registro de um vídeo mais tarde.

O suporte a vídeo já está disponível para usuários Android (a partir da versão 4.1 Jellybean) e iOS (a partir da versão 5.0).






(Fonte: COLABORAÇÃO PARA A FOLHA) - 23/06/2013
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.