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Área de TI vai criar 4,4 milhões de empregos até 2015, prevê Gartner

Déficit de profissionais, no entanto, deixará 75% das vagas desocupadas

bigAs áreas relacionadas à Tecnologia da Informação crescem vertiginosamente no mundo todo e criarão 4,4 milhões de empregos até 2015, segundo estimativa de Donald Feinberg, analista do instituto de pesquisas Gartner, em palestra no Ciab.

A maior parte das vagas, claro, será oferecida para profissionais aptos a trabalhar com Big Data, considerado por alguns o petróleo do futuro. A função trata de analisar dados desestruturados voltados a análises relevantes para vários setores da sociedade.

Apesar da grande oferta de trabalho, o analista prevê que apenas um terço das vagas será preenchida por causa da falta de mão de obra especializada. “O sistema educacional de todo o mundo tem falhado em formar profissionais capazes de trabalhar e desenvolver esses novos serviços requisitados pelas empresas”, contextualiza.

No Brasil, a carência também é significativa. As áreas de Tecnologia, Infomação e Comunicação terão déficit de 117,5 mil profissionais em 2015, segundo a Cisco, três vezes mais que o registrado em 2011. No caso brasileiro, os segmentos mais promissores na área são os de redes e conectividade.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/negocios/digital_news/noticias/area-de-ti-vai-criar-4,4-milhoes-de-empregos-ate-2015,-preve-gartner


(Fonte: Denis Silva Barboni junho 13, 2013) - 28/07/2013
Capturas de tela no PC e ferramentas da web reinventam forma de fotografar

Quando o fotógrafo alemão Michael Wolf se mudou de Hong Kong para Paris, ele se sentiu infeliz.

Após 16 anos vivendo no continente asiático, nada poderia ser mais tedioso do que fotografar a capital francesa.

Retratada à exaustão, Paris havia se tornado uma repetição de clichês até Wolf inventar uma maneira diferente de olhar para a cidade.

Foto do americano Doug Rickard, parte do trabalho "A New American Picture". O processo é feito a partir da recaptura de telas do Google Street View
Sem sair de casa, com uma câmera e um tripé, o alemão passou a fotografar as telas de seu computador em que Paris era exibida a partir do Google Street View.
Ao cortar e reinterpretar cenas cotidianas captadas pelo carro do Google, Wolf ajudou a recriar a fotografia de rua.

Flagras de uma mulher urinando atrás de um carro, um furgão pegando fogo e uma senhora que caiu na calçada foram algumas das paisagens que lhe renderam, em 2011, a menção honrosa do World Press Photo, maior prêmio do fotojornalismo mundial.

Os pixels de "A Series of Unfortunate Events" (Uma Série de Eventos Infelizes) geraram, ao mesmo tempo, enorme polêmica entre os setores mais conservadores da fotografia e a descoberta de um mundo não explorado.

A invenção de Wolf faz parte de um grupo de artistas que estabeleceu uma nova abordagem para criar figuras. Batizada de pós-fotografia, a tônica da produção se concentra na edição, reinterpretação e no remix de imagens já existentes e espalhadas pela web.

Paralelamente ao alemão, outros artistas utilizaram o recurso de mapas do Google para documentar espaços marginais das cidades.

O fotógrafo Doug Rickard registrou os subúrbios americanos, enquanto o belga Mishka Henner documentou, em "No Mans Land", fronteiras da Europa onde prostitutas oferecem serviços na rua.

A série foi finalista na última edição do importante prêmio Deutsche Börse Photography, que valoriza as principais contribuições para a fotografia europeia.

A pós-fotografia, porém, reacendeu discussões em torno da autoria de cliques compartilhados na internet. Há, ainda, críticas quanto a considerar reproduções de tela como trabalhos fotográficos.

O americano Constant Dullaart (veja os vídeos abaixo e leia mais aqui ), que distorce símbolos da tecnologia em performances e instalações, defende o processo. "Estou interessado em analisar como observamos as coisas e o que influenciou isso. Pode ser o Google ou como uma cidade é construída", explica o artista.

Se o conceito de fotografia foi tradicionalmente consolidado na ideia de escrever com luz, as novas produções são construídas a partir do processamento de algoritmos, sem o uso de câmeras.

Motorola apresenta smartphone Moto X ao público em 1° de agosto

Google enviou convites à imprensa para o lançamento do novo smartphone. Dispositivo é o primeiro conjunto feito por Motorola e Google
Depois de ser "flagrado" nas mãos do CEO do Google, Eric Schmidt, finalmente o novo celular da Motorola, o Moto X, será exibido publicamente no dia 1° de agosto. A empresa de Mountain View enviou convites para um grupo selecionado de jornalistas, na sexta-feira (19), para participar do evento em Nova Iorque e experimentar o novo smartphone.

Rumores apontam que o Moto X será um smartphone Android com display de 720p e possivelmente com um processador dual-core ou um quad-core light da Qualcomm. No evento D11, promovido pelo AllThingsD em maio, o CEO Dennis Woodside, da Motorola, fez barulho sobre o aparelhoe disse que a empresa estava trabalhando para ajustar "um descompasso mecânico entre os humanos e os aparelhos eletrônicos" o que sugere que o Moto Xterá novos sensores ainda não usados em smartphones.

É possível que o Moto X venha a ter algum tipo de framework no estilo Google Now rodando de forma que ele saberá onde você está e o que você está fazendo para prever que tipo de apps e serviços você precisa naquele momento. Outros rumores apontam que o smartphone contará com comando de voz e câmera de 10 megapixels.

Já sabemos que ele poderá ser customizável, mas uma coisa que ninguém parece estar olhando é o preço. Se ele tiver um processamento médio, é possível esperar que a Google vá vender por menos de 299, que é o preço de um Nexus4 nos EUA. Um dispositivo desbloqueado vendido por 100 dólares, por exemplo, seria um grande barulho no mercdo, porque faria os smartphones ainda mais acessíveis do que já estão.

Sem mencionar o fato de que o Moto X poderia dizimar qualquer outro smartphone a venda por preço semelhante associado a um contrato de operadora por dois anos, efetivamente matando a Nokia e seus Lumias (que usualmente custam entre 99 e 150 dólares).

*Com reportagem de Armando Rodriguez - TechHive


(Fonte: Tissiane Vicentin ) - 22/07/2013
Relógio inteligente Pebble anuncia 275 mil unidades vendidas

A fabricante do relógio inteligente Pebble anunciou nesta quinta-feira (11) que recebeu 190 mil pedidos do aparelho na pré-venda, totalizando 275 mil aparelhos vendidos desde o início do ano, quando foi lançado.

No ano passado, a empresa arrecadou mais de US$ 10 milhões na plataforma de investimentos Kickstarter, prometendo unidades para as 85 mil pessoas que apoiaram o projeto com doação mínima de US$ 99.

A pré-venda, que começou em 7 de julho, realizada pelo site americano de varejo Best Buy, que comercializa o produto por US$ 150 (R$ 340).

A Folha testou uma das primeiras unidades do Pebble em abril. Apesar de ser prático para visualizar alertas do smartphone, o aparelho pecava pela falta de apps.

Marcelo Justo/Folhapress

Pebble, uma dos ícones do site Kickstarter, já começou a chegar aos consumidores

Relógio conectado Pebble que exibe notificações de smartphones e tem suporte a aplicativos

APLICATIVOS

O número de downloads de aplicativos para Pebble chegou a 1 milhão, de acordo com a empresa. A mensuração é feita pela quantidade de instalações de apps feitas em aparelhos com sistemas Android e iOS, que se conectam ao relógio.

"Nosso foco agora é apoiar desenvolvedores terceirizados", afirmou Eric Migicovsky, cofundador da Pebble, ao "TechCrunch".

"Isso significa que nossas ferramentas de desenvolvimento ficarão melhores, nós vamos ter como foco a maneira que os desenvolvedores podem disponibilizar ferramentas aos usuários. Isso é de nosso interesse, assim como dos desenvolvedores", disse o cofundador.

A Apple também planeja um relógio inteligente, entretanto, problemas com a marca "iWatch" estariam atrasando o lançamento.

(Fonte: COLABORAÇÃO PARA A FOLHA) - 15/07/2013
Com novo celular, Nokia reforça sua aposta em "supercâmeras"

Todas as fabricantes alardeiam as capacidades fotográficas de seus smartphones, mas nenhuma aposta tanto nelas quanto a Nokia.

No lançamento que fez na quinta passada (11), a empresa mostrou o Lumia 1020, celular com câmera de 41 Mpixels, resolução que é mais que o triplo do que tem o já acima da média Galaxy S 4.

Com o aparelho, que chega até o fim do ano no Brasil, a fabricante finlandesa diz estar "reinventando o zoom", já que as fotografias podem ser ampliadas até quatro vezes depois da captura, sem que haja perda significativa de qualidade.

A mesma tecnologia permite a criação de melhores fotos de resolução mais baixa e havia sido empregada no PureView 808, aparelho que, apesar das excelentes fotografias que faz, peca pelo tamanho exagerado e pelo sistema operacional obsoleto.

O Lumia 1020 não tem esses problemas: usa o Windows Phone 8, sistema que carece de aplicativos importantes, mas que é bonito e fácil de usar; e tem espessura máxima de 10,7 mm, maior que outros topo de linha, mas que permite que o celular entre em qualquer bolso.

No quesito fotografia, o telefone também se vale de estabilização ótica de imagens (a lente leva a marca da alemã Carl Zeiss).



Nos EUA, o celular será vendido por US$ 300 (cerca de R$ 679) a partir do dia 26, atrelado a um contrato de dois anos com a AT&T, o mesmo preço do iPhone 5 e US$ 50 a mais que o do Galaxy S 4 (valores para os modelos de 32 Gbytes de memória).

Antecessor do lançamento, o Lumia 920 chegou ao Brasil custando R$ 1.999.

Entre as demais características do smartphone, que tem tela de 4,5 polegadas, destaque negativo para a ausência de entrada para cartão de memória e para o peso, que é 41% superior ao do iPhone 5 e 22% ao do Galaxy S 4.

ALÔ, INSTAGRAM

Junto com o novo Lumia, a Nokia anunciou que o aparelho ganhará uma versão do app Hipstamatic, que posta no Instagram --uma reivindicação de usuários, já que a rede social fotográfica não tem aplicativo para o sistema Windows Phone.

A plataforma também terá uma versão do Vine, aplicativo de vídeos do Twitter, anunciou a Microsoft.


(Fonte: YURI GONZAGA DE SÃO PAULO) - 15/07/2013
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Sobre o Portal da 25 de Março

O Portal da 25 de Março foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Santa Ifigênia no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área doméstica em geral.