Aplicativo Apple News Magazines ofereceria acesso a uma série de revistas por um única assinatura mensal
Uma prévia do serviço de assinatura de notícias da Apple foi encontrado em uma versão do iOS 12.2 para desenvolvedores, reportou o 9to5Mac.
O aplicativo que, possivelmente será chamado de "Apple News Magazines", atuaria de forma semelhante ao Google News, porém ofereceria acesso a uma série de jornais e revistas por um única taxa mensal.
Desde meados de 2018 circulam rumores de que a Apple lançaria um serviço de notícias após a aquisição da Texture em março do ano passado. A plataforma ficou conhecida no mercado como a "Netflix das publicações". Na época a Bloomberg noticiou que a Apple planejava um serviço de assinatura pago para notícias de diferentes editorais. Mais tarde, o The Information publicou que a gigante de Cupertino considerava um modelo integrado onde usuários poderiam pagar uma assinatura única para acessar revistas, séries de TV e música.
De acordo com o 9to5Mac, o novo serviço de assinatura seria associado a conta do iTunes do usuário. Ainda não há informações oficiais de quanto a mensalidade custaria, tampouco quando chegará oficialmente. O plano da Texture cobrava uma mensalidade de US$ 10 para dar acesso a 200 revistas, incluindo o The New Yorker, a Time e a Vanity Fair.

Inscrições estão abertas. Aulas sobre Machine Learning e Deep Learning também integram grade de 2019
O Samsung Ocean USP, iniciativa em educação da companhia no Brasil em parceria com a Universidade de São Paulo, abriu as inscrições para a temporada de treinamentos e workshops de 2019. O programa deste ano traz uma novidade: pela primeira vez, oferecerá aulas sobre Inteligência Artificial (AI, na sigla em inglês) na grade regular. Os treinamentos são gratuitos.
O curso “Inteligência artificial: entenda o que é e como está presente no seu dia-a-dia” vai de 28 a 31 de janeiro. As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas no site do Ocean ou no aplicativo do Ocean.
“No ano passado, fizemos alguns eventos que abordaram Inteligência Artificial. Agora, iremos oferecer treinamentos e workshops recorrentes a toda a comunidade sobre o tema, começando já em janeiro”, conta Guilherme Selber, gerente de Inovação da Samsung América Latina. “IA é um assunto que vem ganhando espaço na vida das pessoas e o curso é uma oportunidade para que elas possam compreender o impacto na sociedade e também as tecnologias sendo utilizadas pelo mercado”, completa.
Além do curso sobre Inteligência Artificial, também estão disponíveis aulas sobre “Fundamentos para Data Science”, “Data Mining e Machine Learning com Orange” e “Introdução ao Deep Learning com Python e Keras”.
O Ocean é uma iniciativa da Samsung no Brasil que fomenta a criação de empresas de base tecnológica (startups). Com instalações modernas, o programa oferece gratuitamente capacitação técnica combinada com temas relacionados à usabilidade e ao empreendedorismo, além do contato com especialistas da empresa e do mercado durante todo o ano. Mais de 52 mil pessoas já passaram pelo Ocean e cerca de 2.400 sessões de treinamentos, workshops e eventos foram realizados pela iniciativa.
Serviço
Data: de 28 a 31 de janeiro de 2019
Local: Samsung Ocean USP
Endereço: Av. Prof. Almeida Prado, 531, Cidade Universitária – SP
Prédio da Engenharia de Produção da Escola Politécnica da USP

Ferramenta vem na esteira das alegações de abuso sexual contra o rapper R. Kelly feitas em documentário recentemente lançado
Em breve, usuários do Spotify poderão silenciar aqueles artistas que não querem mais ouvir na plataforma. Segundo informações do The Verge, o serviço de streaming está finalizando um recurso, algo como um botão "não toque este artista", na última versão do seu app para iOS. Ao ativá-lo, você conseguirá bloquear todas as músicas de um artista, ignorando suas criações quase que por completo, incluindo aí playlists, biblioteca de músicas e até mesmo as estações de rádio no Spotify.
Como a reportagem explica, o recurso funcionará apenas para as músicas de um artista individual. Ou seja, aquelas em que o(a) artista divide a canção com outro não passará pelo filtro.
Mas por que o Spotify liberaria um recurso como este? Segundo informações do site Thurrott, a companhia tinha decidido não oferecer o botão depois de "sérias considerações" em 2017. A decisão de voltar atrás, aparentemente, vem sob pressão da opinião pública.
Um documentário recentemente lançado no canal Lifetime reuniu graves alegações de abuso sexual contra o rapper R. Kelly. "Surviving R. Kelly" (Sobrevivendo a R. Kelly) detalha 25 anos de acusações de violência sexual e abuso que o artista teria cometido. Um protesto levantado pela hashtag #MuteRKelly nas redes sociais ajudou a jogar mais luz às acusações.
O Spotify já tinha previamente tirado as músicas do artista de suas listas recomendadas, porém elas ainda se encontram disponíveis no serviço. Por enquanto, a companhia ainda não anunciou oficialmente uma data para liberar a funcionalidade para todos os usuários e quando ela deve chegar para o aplicativo em aparelhos Android.

Aumento será de 13% a 18% dependendo do plano contratado. Usuários no Brasil não serão afetados
Assinantes da Netflix nos Estados Unidos e em alguns mercados da América Latina passarão a pagar mais pelo serviço de streaming. Segundo informações do site
TechCrunch, trata-se do maior aumento da mensalidade desde que a companhia lançou a plataforma há 12 anos.
Dependendo do plano contratado, o aumento será de 13% a 18%.
A assinatura do plano mais popular, que dá acesso ao streaming em alta definição e a até dois aparelhos simultaneamente, passará de US$ 10,99 para US$ 12,99 por mês. Já o pacote para apenas um aparelho custará US$ 8,99 mensais enquanto o plano para quatro telas cobrará US$ 15,99.
Vale ressaltar que, pelos menos por enquanto, usuários brasileiros não serão afetados pelo aumento de preço. Procurada pela redação o IDG Now!, a Netflix Brasil informou que "A Netflix aumentou os preços nos Estados Unidos e em alguns mercados da América Latina e do Caribe onde a cobrança é feita em dólares, o que não inclui o Brasil. As alterações nos preços são específicas para cada mercado e esse aumento não influencia ou indica que haverá uma mudança em outras regiões".
O último aumento no Brasil se deu em 2017, quando o plano premium para quatro telas subiu de R$ 29,90 para R$ 37,90. Atualmente o pacote básico sai por R$ 19,90 e o padrão por R$ 27,90.
O aumento nos EUA, segundo a Netflix, reflete os investimentos da plataforma em tecnologia e conteúdo. “Nós mudamos o preço de tempos em tempos a medida que continuamos investindo em entretenimento de qualidade e melhorando a experiência Netflix em benefício de nossos usuários”, declarou a companhia em nota reproduzida pelo TechCrunch.
A novidade refletiu positivamente no valor das ações da Netflix. Nesta terça-feira (15), os papéis da companhia valorizaram cerca de 6%.
Alinhamento com a cultura e os valores da empresa são elementos fundamentais para conquistar esse objetivo
Sair da zona de conforto e ter a inovação como foco não são características exclusivas de quem quer abrir um negócio próprio. Empreender está muito ligado em criar soluções para problemas comuns e, dessas ideias disruptivas, gerar um negócio. Portanto, quem se mantém inquieto e propõe mudanças que acarretam no aumento da produtividade do time e no desenvolvimento de novos negócios, mesmo que
em uma organização já estabelecida no mercado, está empreendendo.
Empreender no trabalho é um desafio, pois como estamos sempre focados em demandas operacionais e prazos, pensar em soluções novas e propor melhorias, muitas vezes, acaba ficando em segundo plano.
Aí é que entra o diferencial da cultura empresarial.
Em companhias que entendem o fluxo de trabalho dos colaboradores e promovem o bem-estar com ações para descompressão e incentivo à criatividade — como salas de jogos, momentos de descanso, ambientes pet-friendly — sair da caixinha e pensar além do trabalho do dia a dia é natural.
Neste caso, saem ganhando empresa e funcionário. Por um lado a companhia incentiva que os profissionais se sintam melhor no ambiente do trabalho, sejam mais produtivos e contribuam para o crescimento do negócio; e por outro, os colaboradores se capacitam e têm a oportunidade de crescer na instituição.
Eu já trabalhei em empresas, internacionais inclusive, de diferentes setores como de petróleo, metrologia e microprocessadores. Nelas eu percebi que aprender o core business é essencial para poder ter uma visão sistêmica de todas as áreas, a ponto de conseguir enxergar pontos de melhorias e poder propor mudanças.
Para isso, porém, é preciso ter um alinhamento com a cultura e os valores da empresa, só assim será possível fazer sugestões que façam realmente sentido. Quanto mais engajado o colaborador tiver, melhor será a visão que ele tem do negócio, a percepção da cultura e o aceite de suas sugestões.
Na Cheesecake Labs, que nasceu da amizade de quatro amigos em Florianópolis, entrei como engenheiro de software para contribuir com a programação de aplicativos web e mobile. Com uma cultura inovadora, a empresa possibilitou que eu empreendesse dentro dela e propusesse novas soluções e rotinas em todas as áreas da empresa. A experiência e a visão ampla do negócio possibilitou que, com a saída dos sócios-fundadores para o conselho da empresa, eu pudesse liderar a equipe.
O crescimento profissional, portanto, não depende de uma grande reviravolta. Ele está mais ligado à construção diária de oportunidades e relacionamentos. Se você quer mudar de vida, comece encarando o seu trabalho atual de uma forma diferente e empreenda dentro do cargo. O crescimento é consequência.








