Sunrise venderá serviço de banda larga fixa conectada por 5G
Na guerra entre operadoras pelo título de “primeira” a fazer qualquer coisa com 5G, um novo competidor apareceu ontem. A operadora suíça Sunrise anunciou que ativou, no mesmo dia, suas redes em 150 cidades do pequeno país europeu.
A empresa utiliza as frequências de 700 MHz, 2.4 e 2.5 GHz. O lançamento prevê que donos de celulares compatíveis, no caso, nenhum por enquanto no país, conseguem navegar na internet a velocidades de até 1 Gbps.
O acesso, no entanto, se dá no modelo lançado por Verizon e AT&T em 2018, em que a quinta geração entrega banda larga fixa a uma caixinha compatível instalada na casa do cliente.
No começo da semana operadoras sul-coreanas avisaram que hoje, 5, ativariam suas redes móveis 5G, para acesso por celular, a partir dos smartphones Samsung Galaxy S10 5G, o primeiro a chegar ao mercado com tal tecnologia.
A Verizon tratou de adiantar sua rede também para uso em celulares, para anteontem, com o lançamento de planos usando o smartphone Motorola Z3 Play com o módulo 5G em duas cidades apenas, enquanto as coreanas chegaram a 85.
A diferença se mede na velocidade do acesso: a SK Telecom promete navegação a 2,7 Gbps, enquanto a Verizon e a Sunrise indicam pico de 1 Gbps.
A ideia da aceleradora, que investe em startups e ajuda na transformação digital de empresas, é discutir as oportunidades e os desafios do ecossistema de inovação brasileiro; no futuro, há a meta de abrir um escritório em São Paulo
A aceleradora Plug and Play, uma das maiores do Vale do Silício, promove no dia 10 de abril, em São Paulo, o evento Plug and Play Brazil Roadshow. Trata-se de um encontro entre líderes de grandes empresas, empreendedores e investidores no Instituto de Ensino e Pesquisa Insper. A ideia da aceleradora, que investe em startups e ajuda na transformação digital de empresas, é discutir as oportunidades e os desafios do ecossistema de inovação brasileiro.
O foco do evento será em fintechs e inovações no setor de alimentação e agricultura. Na ocasião, a Plug and Play mostrará como funciona seu trabalho de aceleração com startups e grandes empresas.
Além disso, algumas startups falarão sobre suas soluções para os setores em questão.
Com o evento, a Plug and Play pretende estreitar os laços com o Brasil. Apesar de ter escritórios em 28 cidades ao redor do mundo, o País ainda não está no mapa - pelo menos por enquanto. Andrea Sanchez, executiva da Plug and Play que está coordenando a visita ao Brasil, disse em entrevista ao Estado que o evento é um primeiro passo para entender o interesse das corporações brasileiras em inovação aberta.
"Percebemos muito potencial no Brasil e queremos expandir nosso ecossistema. Nosso principal objetivo é abrir um escritório em São Paulo". O evento é visto como um momento importante para estabelecer parcerias.
Apesar de ainda não ter um escritório no Brasil, a Plug and Play já atua por aqui. A aceleradora já investiu em 36 startups brasileiras, em parceria com empresas locais. Além disso, a aceleradora tem parcerias com grandes corporações como o Hospital Einstein, o Banco do Brasil e a bandeira ELO.
*É estagiária, sob supervisão do editor Bruno Capelas
A Huawei foi a empresa que mais fez pedidos de patentes em 2018, no mundo. A gigante chinesa registrou 5,4 mil solicitações. O número é quase duas vezes superior ao da segunda empresa a pedir mais
patentes, a japonesa Mitsubishi Electric. Os números foram reunidos pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), e podem ser conferidos aqui.
O ranking das empresas que mais pediram patentes é dominado pelas chinesas. São três delas: Huawei, ZTE (fabricante de equipamentos de telecomunicações) e BOE Technology (fabricante de displays e sensores).
Estados Unidos e Coreia do Sul são representados por duas empresas cada. As norte-americanas são Intel e Qualcomm, ambas fabricantes de chips. A Coreia tem duas gigantes polivalentes, que produzem celulares, telas, equipamentos domésticos, silício: Samsung e LG.
Já a Suécia é representada pela Ericsson, também fabricante de tecnologia em telecomunicações. Enquanto a Alemanha aparece em função da Bosch, gigante que produz de tudo em engenharia eletrônica.
Considerando apenas os pedidos das dez empresas que mais solicitaram registros de propriedade intelectual em 2018, a China somou 9.298 pedidos (Huawei, ZTE e BOE). Os EUA tiveram 4.903. A Coreia do Sul, 3.694. O Japão, 2.812. A Suécia, 1.645. E a Alemanha, 1.524.
O top 10 não difere muito do cenário total. A OMPI ainda não atualizou todos os dados de 2018, mas em 2017, quando computou 3,2 milhões pedidos de patente, a maior parte se originou na Ásia (65%), em linha com o ranking atual. A América do Norte respondeu por 20%. Enquanto a Europa representou 11,2%. A América Latina tinha 1,8%.
Com compra da Fox, empresa ganha fôlego para competir com Netflix, Amazon e AT&T no setor de streaming de vídeo
A Walt Disney Company anunciou nesta quarta-feira, 20, ter encerrado o processo de aquisição dos ativos de cinema e televisão da 21st Century Fox. Anunciada em julho do ano passado, a negociação de US$ 71 bilhões deu à empresa do Mickey alguns dos personagens mais populares do mundo, como X-Men, Simpsons, Avatar e Arquivo X.
Além disso, a empresa ganhou um reforço para seu serviço de streaming de vídeo, que será lançado até o final do ano. Chamada de Disney+, a plataforma será apresentada pela primeira vez aos acionistas da companhia em abril. Em alguns países, a Disney ainda terá de se desfazer de alguns negócios - no Brasil, o Conselho de Administração de Defesa Econômica (Cade) ordenou que a empresa venda a Fox Sports, uma vez que já é dona da ESPN e concentraria o setor de esportes na TV paga.
Para assumir o controle da Fox, a Disney enfrentou uma longa batalha de negociações com o grupo americano Comcast, dono de NBC e Universal. A Comcast perdeu a briga para ficar com a Fox, mas comprou a participação da empresa de Rupert Murdoch na rede de TV por assinatura britânica Sky, mantendo a competição no setor.
Com o fim da aquisição, a Fox também abriu capital na Nasdaq nesta terça-feira: a empresa nomeou o ex-deputado americano Paul Ryan e o presidente executivo da Fórmula 1, Chase Carey, para seu conselho de administração. A nova empresa, chamada de Fox Corp, terá ativos como os canais de notícias da empresa, os jornais Wall Street Journal e The Sun e a rede de transmissão da companhia. O grupo deve gerar cerca de US$ 10 bilhões em receitas anuais.
Em carta aos funcionários da Disney, o presidente executivo Robert Iger chamou o trabalho que a empresa terá nos próximos meses de "desafiador". "Gostaria de dizer que a parte mais difícil já ficou para trás. Teremos trabalho para unir nossos negócios para criar uma empresa global e dinâmica, com experiências que vão desafiar a indústria nos próximos anos e gerações a seguir", declarou o executivo. Ele ainda pediu paciência aos funcionários, porque a empresa deve cortar cerca de 4 mil funcionários nos próximos meses. / COM REUTERS
A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, anunciou nesta sexta-feira a compra do provedor francês de software de investimento eFront por 1,3 bilhão de dólares.
A BlackRock planeja integrar a eFront com sua plataforma de investimentos Aladdin, que é usada por mais de 225 instituições em todo o mundo.
A Aladdin começou como ferramenta interna antes de se tornar o eixo do plano da BlackRock para elevar receitas de tecnologia. Ela é usada por gerentes de investimento para supervisionar riscos e tomar decisões.
O controle da eFront era detido pelos sues próprios empregados e pela gestora de private equity Bridgepoint.







